Empresários Sauditas vão investir em Angola.
Empresários da Arábia Saudita deslocaram-se a Angola, com o interesse de investirem nos vários sectores da economia angolana.
Segundo um comunicado de imprensa da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações (AIPEX), divulgado pelo Jornal de Angola, uma delegação empresarial da Arábia Saudita realiza nesta segunda e terça-feira 21 e 22 de Março de 2022, uma visita de negócios a Angola no quadro dos esforços do Executivo, na atração de Investimento Direto Estrangeiro (IDE).
A delegação empresarial é liderada pelo presidente do grupo multinacional ASTRA (Arab Supply and Trading Company). Ali Musa Al Jabra, visitará na terça-feira a Zona Económica Especial Luanda-Bengo
Os empresários sauditas serão recebidos em audiência nesta segunda-feira, em Luanda, pelo presidente do Conselho de Administração, da AIPEX, António Henriques da Silva, cujo encontro fará, também, parte o embaixador de Angola na Arábia Saudita, Frederico Cardoso.
De acordo com o programa, na terça-feira os responsáveis do grupo empresarial saudita ASTRA visitam a Zona Económica Especial Luanda-Bengo (ZEE), para se inteirar das condições existentes naquele espaço.
O grupo ASTRA, data dos anos 1960, tem a sua sede em Riyadh e situa-se entre as 100 maiores empresas da região, com investimentos em vários países do Médio Oriente, nomeadamente: Iraque, Jordânia, Qatar, Palestina, Emirados Árabes Unidos e Turquia; em África (Marrocos, Argélia e Egipto).
O grupo emprega mais de 6 mil trabalhadores nos diversos sectores de atuação, nomeadamente Construção e Mineração, Educação, Energia, Serviços financeiros e investimento, processamento alimentar e Agricultura, Saúde e medicina, Imobiliário e hospitalidade, comunicação social, plásticos, especialidades químicas, aço e telecomunicações.
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Imagem: © DR
Grandes Investimentos de países Árabes
Serão vantajosos, desde que não imponham a condição e ou moeda de troca a facilitação e ou a promoção do islão em Angola e não comecemos a ver Mesquitas por todo o lado nem as nossas irmãs obrigadas a usar burca.